terça-feira, 7 de junho de 2011

A parabola do filho pródigo



 

"E disse: Certo homem tinha dois filhos; e o mais moço disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda." Lc 15: 11 e 12 segue até o verso 32.

O filho mais novo via o pai como alguém rude, incapaz de compartilhar de todos os bens, por isso, exige sua parte da herança. A rebeldia, entretanto, estava no filho, que descumprindo a lei judaica, se torna herdeiro antes da morte do pai.

Desperdiça toda herança, fica na miséria. Pobre e infeliz resolve pedir ajuda a um fazendeiro. Pensou encontrar ali abrigo, comida e misericórdia, mas, não foi o que aconteceu. Sentiu fome, frio e solidão, dia após dia."E ninguém lhe dava nada" (v.16)

"E tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!"(v.17)Ele percebeu que o pai era bondoso, generoso até mesmo com os trabalhadores (com quem não tinha parentesco), não seria com ele, filho? Percebeu que os bens materiais não foram capazes de fazê-lo feliz. Entendeu que ninguém o compreenderia tão bem quanto seu Pai.

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